Certa tarde, dessas cheias de luz, eu vi a poesia voar, carregada por pássaros e borboletas azuis. Seu voo era conduzido por melodias cheias de rimas e as mensagens repletas de sinas faziam eu me sentir andaluz.
Meu coração, que era feito alabastro, foi marcado por rastros de um amor.
Um
sentimento diferente, um pouco incoerente, que de forma inerente se entrelaçou
com a cor... que voou por ali.
Colibri... Era
o pássaro que marcava o compasso da literatura cheia de ternura que por ali dançou.
E de dentro pra fora, sem pretensão de hora, o meu eu de mim desabrochou.
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