quarta-feira, 7 de novembro de 2012

Ah! O amor...


Ah! O amor
Amor platônico, aristotélico, ou socrático
O ilusório, o realista ou o prático
O que enche a alma e esvazia a mente
O amor que a gente imagina e o que a gente sente
O amor maldito e o amor bonito
O que leva ao inferno e o que traz o infinito
O que acelera o coração e gera a euforia
O que dilacera a vida e gera a agonia
Ah! O amor
Com todos os seus sentidos contraditórios
Que gera a emoção e faz  jorrar os palavrórios
Que é a cura e a enfermidade
É o veneno e o antídoto
É o mórbido e a vivacidade
É a ignorância e o senso crítico
Ah! O amor
Um sentimento imprescindível
Gerador de atitudes indagáveis
O sinônimo do impossível
A fonte de lembranças inapagáveis
O sentimento que a gente respira, alimenta-se e padece
O amor que mata. Um sentimento que nunca se esquece.
                                                                                                              - Betina Pilch. 

Um comentário:

Cimary disse...

Só para os inteligentes... muito bom!